Terças - das 21 às 23h com Valdemar Engroff e Luigi Cerbaro
Sábados - 8h30 às 10h30min com Valdemar Engroff

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Especiais Acácia dia 31 de janeiro: Grupo Revelação

Neste dia o programa será apresentado pelo âncora Ricardo Gonça (chega mais e fica junto).....

Abra as porteiras da nossa emissora clicando em www.acaciafm.com.br.


domingo, 26 de janeiro de 2014

Momento da Cultura Regional 2! Prezado Luiz

Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra, né? O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pé mais de meia légua para pegar o caminhão. Por isso o sapato sujava.
Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo? Era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra ca­sa, já eram onze e meia da noite e, com a caminhada até em casa, quando eu ia dormir já era mais de meia-noite. De ma­drugada pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eu vivia com so­no. 
Estou pensando em mudar para viver aí na cidade, que nem vocês. Não que seja ruim o sítio. Aqui é muito bom. Muito mato, passarinho, ar puro. Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos aí da cidade. Estou vendo todo mundo falar que nós da agricultura estamos destruindo o meio ambiente.
Veja só. O sítio do vô, que foi do pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em ca­sa, mas eu continuo sem ter porque não se pode fincar os postes por dentro de uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança. Então vejo televisão na praça da igreja. Então vejo televisão na praça da igreja.
Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou, deve ser verdade, né Luís?
Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né), contratei Juca, filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou.
Ele morava aqui com nós num quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família.
Mas vieram umas pessoas aqui, do Sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram que se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber hora extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas as vacas daqui não sabem os dias da semana, aí não param de fazer leite.
Ô, os bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário?
Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca e disseram que o beliche tava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encompridar uma cama, só comprando outra, né Luis?
O candeeiro eles disseram que não podia acender no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter luz boa no quarto do Juca.
Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer parte do salário dele.
Bom Luís, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa, desempregado, mas muito bem protegido pelos Sindicatos, pelos fiscais e pelas leis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram que ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado. Levaram ele pra Delegacia, bateram nele e não apareceu nem Sindicato, nem fiscal do trabalho para acudi-lo.
Depois que o Juca saiu, eu e Marina (lembra dela, né? Casei) tiramos o leite às 5 e meia, aí eu levo o leite de carroça até a beira da estrada, onde o carro da cooperativa pega todo dia, isso se não chover. Se chover, perco o leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.
Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros.
Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de digestor.
Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dia pra fazer, mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos, as madeiras e as telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas.
O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não vai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luís, aí quando vocês sujam o rio também pagam multa grande, né?
Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados.
As vacas agora não podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios aí da cidade.
Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luís? Quem será?
Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora! Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.
Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no Ibama da Capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vir fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar.

Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo, aí eu vi que o pau ia cair em cima da casa e derrubei. Pronto!
No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação do Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foram os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.
Tô preocupado, Luís, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a 20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vender e ir morar onde todo mundo cuida da ecologia. Vou para a cidade, aí tem luz, carro, comida, rio limpo.
Olha, não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que a lei é pra todos.
Eu vou morar aí com vocês, Luís. Mas fique tranquilo, vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sitio eu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa. Aí é bom que vocês é só abrir a geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem plantar, nem cuidar de galinha, nem porco, nem vaca, é só abrir a geladeira que a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nós, os criminosos aqui da roça.
Até mais Luis.
Ah, desculpe, Luís, não pude mandar a carta com papel reciclado, pois não existe por aqui, mas me aguarde até eu vender o sítio.
(Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desigual e discricionário entre o meio rural e o meio urbano.)
Belo texto escrito pelo Luciano Pizzatto que é engenheiro florestal, especialista em direito sócio ambiental e empresário, diretor do Parque Nacionais e Reservas do IBDF-IBAMA 88-89, detentor do primeiro Prêmio Nacional de Ecologia.
Fonte! Este chasque foi publicado no sítio AB Blog. Abra as porteiras clicando em http://www.agroab.com.br/blog/prezado-luis/.
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Nossa opinião! O engraçado é que se exige mundos e fundos dos agricultores, que "teimam" em não ir pra cidade. E os que já se foram pra cidade, via êxodo rural, como eu, meus irmãos e até meus pais, se juntando aos urbanos, estão ajudando a sujar os rios, lençóis freáticos, matando a fauna, a flora, com a destruição da natureza, com a poluição ambiental e aí a legislação não consegue dar uma freada nisso.
E sem agricultura, sem pecuária, sem produção alimentar, não tem cidadão de cidade que sobreviva, pois os alimentos vem da roça, da lavoura, dos estábulos, das hortas, das pocilgas, enfim, os alimentos NÃO vem da cidade, mas são produzidos na agricultura, na pecuária, com o objetivo de alimentar o universo populacional do campo e das cidades.

E o pior de tudo é os destinos incorretos dos resíduos produzidos nas cidades. Mistura-se o lixo da cozinha com o lixo do banheiro e o lixo 100% limpo, que deveria ser 100% reciclado. A natureza e o meio ambiente agradeceria. No entanto, esta mistura toda vai pra vala comum: pro aterro sanitário. Ali produz chorume que polui as correntes de água, que, mais cedo ou mais tarde, é captada e vai para o tratamento e esta volta pras nossas casas por meio das torneiras..... mas em que condições???

E o lixo reciclável. Por que vi pro aterro?? Falta de consciência ambiental talvez e muitas vezes, acomodação da população urbana. Todos sabem que grande número de cidades tem coleta seletiva, principalmente as grandes e todos sabem que muitas pessoas sobrevivem da cata de latinhas e garrafas pet. No entanto, vai tudo pra vala comum, tudo misturado, pro aterro sanitário, aumentando a poluição e os danos pro meio ambiente.
Valdemar Engroff
Este chasque foi apresentado no Momento da Cultura Regional, do programa Gritos do Quero-Quero, no dia 25 de janeiro, na Rádio Acácia FM 87,9, a primeira rádio legal de Alvorada (RS).

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

sábado, 18 de janeiro de 2014

Momento da Cultura Regional 1! A diferença entre Forró e o Vanerão!

Na semana passada, a direção do CONCEC e seus colaboradores conseguiram colocar a Rádio Acácia FM 87,9 no “quintal” da casa, no mundo, onde agora ela pode ser acessada de qualquer local desta terra em redor do Rio Grande chamada mundo. Basta abrir as porteiras clicando em www.acaciafm.com.br.  

Ao longo de 2013, muitas vezes eu era perguntado por Valmir Gomes, um gaúcho de pura cepa, nascido e criado nos pagos do Rio de Janeiro, que prefere participar da costelada mensal na Casa do Gaúcho daquele Estado do que curtir uma praia ou o carnaval carioca.  A casa do Gaúcho reúne no segundo domingo de cada mês a gauchada desgarrada do Rio Grande e os cariocas e de outros pagos distantes, neste evento típico gaúcho e é capitaneado por José Tadeu Maciel, que é dos pagos de Vacaria, a terra do maior rodeio crioulo do mundo.
Família Gomes: Seu França, D. Josefa, Vera e Valmir
Crédito. Sítio Facebook do Valmir Gomes
Valmir conheceu o Rio Grande quando estudante, por intermédio dos livros, quando teve que fazer um trabalho escolar sobre a cultura gaúcha e por ela se apaixonou. A etapa seguinte foi vir de mala, cuia e mochila nas costas pra Porto Alegre, sem conhecer ninguém, sem ter parentes por aqui, em pleno e efervescente mês de setembro...

Depois disso, ele colocou um sítio no mundo virtual, denominado O Cariucho e o Tradicionalismo, com ênfase de seguir estudando a cultura gaúcha e aprendendo através dos contatos da gauchada do Rio Grande e de outros pagos distantes. Hoje o sítio é um dos mais respeitados e um dos mais visitados fora das fronteiras gaúchas. Visite também. Basta abrir as porteiras clicando em www.ocariucho.com.br

Pois finalmente a Rádio Acácia FM está na Internet. E sábado passado – dia 10 de janeiro, o programa Gritos do Quero-Quero cruzou as fronteiras do Jardim Algarve, em Alvorada / RS, rumo a pagos distantes. O gaúcho Edgar nos escutou em Toronto no Canadá. Temos notícias que nosso programa (e toda a programação da rádio), foi escutado no Japão, em Hamburgo na Alemanha, em várias cidades da região metropolitana e no interior do Rio Grande do Sul, além da família Gomes, nos pagos do Rio de Janeiro.

Os nossos contatos com Valmir Gomes começaram às 8h em ponto, onde ele mencionou via mensagem de celular: 
- Estou na escuta

Em seguida faltou energia e entrou o musical base reserva para quem está escutando na internet. Já ele lascou outra mensagem:
- Tocando rock????

Na resposta, expliquei que ficamos sem luz no estúdio, mas, na internet entra um musical base programado. Outra mensagem dele:
- Manda um alô pra nós. Mas te aviso, pois a mãe foi pra padaria....

Mais uns 20 minutos outra mensagem do Valmir:
- Manda o alô, a mãe voltou.

Depois da penca musical mandamos um oh de casa para os pagos do Rio de Janeiro para os ouvintes da Família Gomes: Valmir, Vera, Seu França e dona Josefa....

Outra mensagem do Valmir:
- A mãe ficou muito faceira com o teu alô....

No dia seguinte, num dos mates pelo Facebock, Valmir me comentou que sua mãe, dona Josefa teria indagado o filho de que as músicas gaúchas eram parecidas com o forró (lembrando que dona Josefa e seu França são dos pagos nordestinos e há muitos e muitos anos estão aquerenciados no Rio de Janeiro).

Baseado na indagação de Dona Josefa, mãe do Valmir Gomes, vamos trazer a diferença destes gêneros musicais:

Grupo típico de forró nordestino.
Créditos: http://www.banzoshows.com/artistas_nacionais/meirinhos-do-forro/
1 - Forró é um ritmo e dança típicos da Região Nordeste do Brasil praticada nas festas juninas e outros eventos. Diante a imprecisão do termo, não existe consenso quanto a definição musical do forró como estilo musical, sendo geralmente associado o nome como uma generalização de vários ritmos musicais daquela região, como baião, a quadrilha, o xaxado, que tem influências holandesas e o xote, que tem influência de Portugal. São tocados, tradicionalmente, por trios, compostos de um sanfoneiro (tocador de acordeão, que no forró é tradicionalmente a sanfona de oito baixos), um zabumbeiro e um tocador de triângulo. Também é chamado arrasta-pé, bate-chinela, fobó.

O forró possui semelhanças com o toré e o arrastar dos pés dos índios, com os ritmos binários portugueses e holandeses, porque são ritmos de origem europeia a chula, denominada pelos nordestinos simplesmente "forró", xote e variedades de polcas europeias que são chamadas pelos nordestinos de arrasta-pé e ou quadrilhas. A dança do forró tem influência direta das danças de salão europeias, como evidencia nossa história de colonização e invasões europeias.

Além do forró tradicional, denominado pé-de-serra, existe outras variações, tais como o forró eletrônico, vertente estilizada e pós-modernizada do forró surgida no início da década de 90 que utiliza elementos eletrônicos em sua execução, como a bateria, o teclado, o contrabaixo e a guitarra elétrica; e o forró universitário, surgido na capital paulista no final da década de 90, que é uma espécie de revitalização do forró tradicional, que eventualmente acrescenta contrabaixo e violão aos instrumentos tradicionais, sendo a principal característica os três passos básicos, sendo um deles o "2 para lá 2 para cá", que veio da polca.

Conhecido e praticado em todo o Brasil, o forró é especialmente popular nas cidades brasileiras de Campina Grande, Caruaru, Mossoró e Juazeiro do Norte, que sediam as maiores Festa de São João do país. Já nas capitais Aracaju, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Maceió, Recife, e Teresina, são tradicionais as festas e apresentações de bandas de forró em eventos privados que atraem especialmente os jovens.

Vanerão é com Os Pampeiros - São José dos Campos (SP).
Crédito: www.conjuntomusicalospampeiros.blogspot.com
2 - Vanerão é um tipo de dança típica do Rio Grande do Sul. Assim como a vanera e a vanerinha, nasceu de origem alemã e se desenvolveu no Rio Grande Do Sul. Seu ritmo foi influenciado pela habanera, originada em Havana, Cuba, da mesma forma que vários outros encontrados nos países hispano-americanos, como o tango, o samba canção e o maxixe. 

De acordo com o andamento da música, têm-se as variantes vanerinha, para ritmo lento, vanera, para ritmo moderado, e vanerão, para ritmo mais rápido.

Ao lado do xote, do bugio e do fandango, tornou-se uma das danças mais populares do Rio Grande do Sul e dos outros estados da região sul, Santa Catarina e Paraná, devido à migração de gaúchos para outras terras.

Foi levada também a Mato Grosso do Sul pelos gaúchos que para lá partiram em busca de novas fronteiras agrícolas no século XX. Hoje pode-se encontrar grupos famosos responsáveis pelo ritmo na região centro-oeste.

O vanerão também conhecido como limpa-banco, tendo o andamento mais rápido do que a vanera, prestando-se ao virtuosísmo do gaiteiro de gaita piano ou botonera (voz trocada), sendo assim muitas vezes um tema instrumental. Quanto à forma musical, o vanerão pode ser construído em três partes (rondó), utilizado em ritmos tradicionais brasileiros como o choro e a valsa. 

Quando cantado, dependendo do andamento e da divisão rítmica da melodia, exige boa e rápida dicção por parte dos intérpretes. O Vanerão com sua vivacidade exige bastante energia, tantos dos músicos, como dos bailadores. Os passos do Vaneirão devem ser executados em quatro movimentos para cada lado, o conhecido dois para lá e dois para cá. 

Este chasque é do Valdemar Engroff, produtor e um dos apresentadores do programa Gritos do Quero Quero da Rádio Acácia FM 87,9.

Forró e Vanerão tem como fonte o sítio Wikipédia. Abra as porteiras em www.pt.wikipedia.org. 

domingo, 12 de janeiro de 2014

Manoelito Savaris é o novo Presidente do MTG/RS

Presidente Manoelito Savaris
Bueno! Porto Alegre foi sede do 61º Congresso Tradicionalista Gaúcho, realizado no Centro de Evento Almir Azeredo Ramos, na entrada da Estância da Harmonia. O evento iniciou na sexta-feira, com a chegada da Chama Crioula, trazida a casco de cavalo da cidade Coração do Rio Grande (Santa Maria), que foi sede do congresso anterior, realizado em janeiro de 2013.

No sábado, o conclave discutiu e por votação elegeu para o tema anual do MTG 2014 "preservando o passado, construindo o futuro. MTG em defesa do patrimônio Histórico e cultural do RS". 

Também, foi escolhida a cidade que vai ascender a Chama Crioula este ano. Estavam na disputa as cidades de Guaíba, Rosário do Sul e Cruz Alta. Venceu Cruz Alta, a cidade do grande Érico Veríssimo. E o temo dos festejos farroupilhas, segundo alguns, é o mais amplo dos temas propostos (deste ano e dos anos anteriores), onde foi eleito o tema "Eu Sou do Sul", que retrata o orgulho de ser gaúcho por intermédio das coisas do nosso Estado. E rumaremos em janeiro de 2015 para a bela Dom Pedrito, que vai ser sede do 62º Congresso Tradicionalista Gaúcho.
"De Mãos Dadas"
 Duas chapas estavam na "cancha reta" para comandar os rumos do Movimento em 2014. A chapa situacionista "Sempre MTG", comandada por Paulo Souza, de relevantes serviços prestados à tradição, obteve 362 votos. Manoelito Carlos Savaris, da chapa "De Mãos Dadas", com 532 votos dos delegados aptos, elegeu-se presidente do MTG/RS e este será o seu sexto mandato, pois foi eleito de 2001 a 2003 e de 2005 a 2006, sendo o segundo presidente a se eleger seis vezes (o primeiro foi Onésimo Carneiro Duarte). 

Fonte! Chasque de Valdemar Engroff. Retratos! Sítio Facebook da TV Tradição. Abra as porteiras clicando em https://www.facebook.com/TvTradicao. 

Rádio Comunitária Acácia FM agora na Internet!



Orgulhosamente a Rádio Comunitária Acácia FM 87,9, estabelecida na comunidade do Jardim Algarve, a primeira rádio de Alvorada legalizada perante o Ministério das Comunicações, está dando um passo gigantesco rumo ao futuro, pois está se conectando ao mundo via internet. 

Participe, multiplique, replique e compartilhe o sítio da rádio e faça a sua parte para que ela seja escutada nos quatro cantos desta terra em redor do Rio Grande, chamada mundo. Abra as porteiras clicando em www.acaciafm.com.br

A rádio foi fundada no dia 19 de abril de 1998 e a outorga foi concedida pelo Ministério das Comunicações em 2010.

As aventuras do Paulinho Mixaria


Crédito! www.paulinhomixaria.com.br
Este é um filme para todas as idades e para todas as “rizadas”. Além do artista principal, o grande humorista Paulinho Mixaria, grande elenco participa do mesmo. E quem vai “salgá o corpo” pras bandas do Litoral gaúcho, não perca as seguintes sessões de cinema:

1 – Em Tramandaí – dias 15 e 22 de janeiro, no Teatro Municipal, às 21h;

2 – Em Capão da Canoa – dias 17 e 24 de janeiro, às 21h, na Casa de Cultura, na Av. Flávio Bianowski, 789. Para os eventos das praias, contatos com Renato Kruel pelo fone (51) 9997-7531 ou pelo mellokruel@terra.com.br;

3 – E pra quem já estiver de volta das praias ou do interior, e para quem ficou “na cidade grande”, no dia 31 de janeiro, o filme será passado no Teatro Novo DC Navegantes. Informações com a Equipe Porto Verão Alegre pelo fone (51) 3557-1061, ou pelo chasque eletrônico portoveraoalegre@terra.com.br ou ainda no sítio www.portoveraoalegre.com.br

Nas sessões das praias e de Porto Alegre, os preços serão populares, ou seja, cabem no bolso da bombacha e os ambientes são climatizados.

No ano passado, este mesmo filme foi passado num CTG de Sapucaia do Sul e foi um estouro de sucesso. Sugerimos novamente que os  CTGs de Alvorada tragam esta obra de arte para os nosso galpões. Basta entrar em contato com a produção do Paulinho Mixaria pelo chasque eletrônico contato@paulinhomixaria.com.br; pelos telefones (54) 3286-4258 ou (54) 9933-1822. E dê uma camperiada pelo sítio: www.paulinhomixaria.com.br. 

Fonte! Chasque de Valdemar Engroff, publicado na coluna Tradição e Cultura Jornal A Semana de Alvorada, edição do dia 10 de janeiro de 2013

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Especiais Acácia: John Pizzarelli

Sintonize a Rádio Acácia FM 87,9 - a primeira rádio legal de Alvorada (RS).

O programa Especiais Acácia desta sexta-feira - 10 de janeiro, será apresentado por Sérgio Pires, âncora do programa noticioso da nossa emissora - Acácia Acontece (sábados, das 16h às 18h).