Terças - das 21 às 23h com Valdemar Engroff e Luigi Cerbaro
Sábados - 8h30 às 10h30min com Valdemar Engroff

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Entre o passado e o contemporâneo, Os Replicantes celebram 35 anos de 'O futuro é vórtex'

Show no Gravador Pub trará as canções de um dos álbuns mais influentes do punk rock brasileiro - Marcelo Nunes / Divulgação / JC

Mesmo passados 35 anos desde o lançamento do primeiro álbum, as músicas produzidas naquela época pelo grupo Os Replicantes ainda carregam consigo uma intensa atmosfera de modernidade. Em comemoração ao aniversário do disco O futuro é vórtex, apresentado ao público pela primeira vez em 1986, a banda se reúne para um show especial que irá resgatar e relembrar o início de carreira dos integrantes. A apresentação acontece neste sábado, às 21h no Gravador Pub (Conde de Porto Alegre, 22), com apenas 45 ingressos disponíveis para compra através da plataforma Sympla.
 
A banda, uma das mais importantes e simbólicas de punk rock do Estado, surgiu de forma despretensiosa durante o verão de 1983. Heron Heinz, um dos fundadores, conta que se juntou ao irmão Claudio e ao amigo Carlos Gerbase com a expectativa de fazer um som sem compromisso. "Nenhum de nós tinha feito algo do tipo antes. Começamos a tocar na garagem de casa mesmo. Era eu no baixo, Cláudio na guitarra e Gerbase na bateria. Depois de um tempo o Wander (Wildner) se juntou com a gente para cantar. Foi aí que começamos oficialmente."
 
Tempos depois, com outras bandas gaúchas também emergindo e se destacando no cenário musical regional, a gravadora RCA veio para o Sul com o intuito de fechar alguns contratos. Os Replicantes entraram no projeto e, a partir disso, o primeiro álbum foi lançado com o nome de O futuro é vórtex. "Todo ele foi montado com as músicas feitas na época de garagem e que tinham sido gravadas em fita cassete. Fomos para São Paulo com tudo pronto, sem precisar de nada novo", conta.
 
O conteúdo presente nas canções traduz o momento em que estavam vivendo, com o fim da ditadura militar e a esperança de dias melhores. "A gente tinha aquela sensação de estar saindo de uma coisa muito pesada, mas ao mesmo tempo ainda tínhamos um longo caminho a percorrer. Tanto que algumas músicas do disco foram censuradas e não podiam tocar nas rádios. Todo esse ambiente político influenciava o nosso trabalho." Além disso, o repertório de Gerbase dentro do universo de ficção científica também serviu de inspiração para muitas composições.
 
"É incrível olhar isso tudo agora, porque a gente percebe a contemporaneidade presente no material. Tocamos as músicas até hoje e elas parecem ser muito atuais, sendo que já se passaram 35 anos", reflete. Em julho de 2016, o disco chegou a ser eleito pela revista Rolling Stone Brasil como o 8º melhor do gênero no Brasil. Para Heinz, a longevidade do grupo está relacionada com a maneira leve com o qual levam a profissão. "Sempre foi uma grande brincadeira para nós, e esse é um dos pilares que nos sustentaram até hoje. Nunca encaramos a música como obrigação ou como algo pesado", explica.
 
Apesar da composição da banda ter sofrido com algumas alterações ao longo dos anos, todos os integrantes que passaram por ela ficaram tempo o suficiente para criar um boa unidade e sintonia. "Tenho orgulho de ter estado aqui desde o início, então não tem como dizer que eu não carrego um certo tipo de legado." Atualmente, o grupo é composto pelos irmãos Cláudio (guitarra) e Heron Heinz (baixo), Cleber Andrade (bateria) e Julia Barth (voz).
 
No show deste sábado, todas as músicas do primeiro disco serão apresentadas. Como forma de prestigiar o público presente, cantarão ainda algumas outras faixas, inclusive algumas que integram sua mais recente produção, Libertà. "É interessante perceber a relação que esses dois trabalhos têm, por que os dois estão ligados com o momento em que foram produzidos. O primeiro deles aconteceu enquanto estávamos saindo de um período escuro e pesado (ditadura militar), e o outro, lançado há uns dois anos, remete ao início de uma conjuntura parecida (governo Bolsonaro)."
 
Diante disso, Heinz frisa o quanto eles se preocupam em abordar nas canções questões da sociedade que exigem mudanças imediatas, como o racismo, o machismo, a homofobia e o autoritarismo. "Precisamos combater esse tipo de discurso, é muita violência acontecendo diariamente."
 
A presença de palco e o contato intimista com os fãs sempre foram duas marcas do grupo. Em razão da pandemia de covid-19, no entanto, a dinâmica de trabalho precisou ser reestruturada. "Foi muito difícil ficar tanto tempo longe, mas aproveitamos para fazer algumas lives e produzir alguns clipes bem legais. Foi produtivo, mas não tem como comparar com os shows, essa sempre foi a melhor parte e é muito bom estar de volta."
 
Fonte! Chasque (reportagem) publicado nas páginas do Jornal do Comércio de Porto Alegre - RS, edição do dia 14 de dezembro de 2021.

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Programa Gritos do Quero Quero nº 500

        No dia 09 de novembro, o Programa Gritos do Quero Quero iniciou assim: “hoje é um dia especial para a Rádio Acácia Web e todos os seus voluntários, colaboradores e diretores. Estamos chegando a galope que nem num tranco de vaneira em fandango de galpão pois começou a edição histórica de nº 500 do Programa Gritos do Quero Quero.      O programa é o mais antigo da grade de programação da nossa emissora, que foi fundada em 19 de abril de 1999. Logo após surgiu o Programa Gritos do Quero Quero, que inicialmente era produzido e realizado pelos CTGs que fazem parte da lista de fundadores do CONCEC – Conselho Cultural Educativo e Comunitário: o CTG Amaranto Pereira e o CTG Chilena de Prata. Os primeiros comunicadores foram o saudoso Seu Ary Fialho e Orivan Boff, ambos do CTG Amaranto Pereira e o Seu Schneider do CTG Chilena de Prata

        A contagem do programa começou só após a primeira oficina radiofônica da então Rádio Comunitária Acácia FM 87,9, em meados de 2012 e após a pausa pós fim da outorga, que foi em março de 2020, pouco tempo depois a emissora se tornou uma rádio web e o programa voltou no dia 9 de fevereiro de 2021, sendo produzido e realizado por Valdemar Engroff, tendo no costado, o guri especial de primeira Luigi Cerbaro

O programa vai pro ar todas as terças-feiras das 21 às 23h e nos sábados das 8h30 às 10h30 da manhã” no sítio  www.acaciafm.com.br e nos mais diversos aplicativos, entre estes o da emissora e no potreiro do Radiosnet.

Fonte! Chasque publicado na Coluna Tradição e Cultura do Jornal A Semana de Alvorada (RS), na edição do dia 12 de novembro de 2021, por Valdemar Engroff.

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Lara no campeonato brasileiro de Taekwondo

Esta Vakinha é  destinada a Atleta Lara Machado Liberato, 1° Gub(faixa vermelha)  que irá competir no Campeonato Brasileiro de Taekwondo 🥋que ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro entre os dias 24 e 28 de novembro de 2021

Nascida e criada no bairro Jardim Algarve em Alvorada, a Lara começou a praticar o esporte aos 9 anos no projeto Mais Educação na escola Herbert José de Souza  (Betinho)

Atualmente treina na Academia Kwanki de artes marciais.

Será o seu primeiro campeonato significativo. 

Com a atual situação financeira de sua mãe, está fazendo cucas para vender, e já foi arrecadado um valor, mas não será o suficiente para arcar com as despesas, pois além das passagens, tem alimentação e deslocamento. 

Então se puderem contribuir, a Lara e sua Mãe agradecem de coração, pois este é um sonho que ambas esperam conseguir realizar.

Para ajudar, abra as porteiras clicando no link desta Vakinha: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/lara-no-campeonato-brasileiro-de-taekwondo-maria-cristina-manchado-liberato

Ou clique direto no ID da Vakinha: http://vaka.me/2486370

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Acampamento Farroupilha termina e projeções para o próximo ano já começaram

Entre as possíveis novidades está a realização em um novo e definitivo local

"Acampamento Farroupilha termina e projeções para o próximo ano já começaram" (Foto: Divulgação)

Além de comemorar o Dia da Revolução Farroupilha, o 20 de setembro também marcou o encerramento do Acampamento Farroupilha montado no Bairro Jardim Alvorada. O evento, que iniciou no dia 07 com a chegada da Chama Crioula, reuniu milhares de tradicionalistas e interessados pela cultura gaúcha com churrasco, chimarrão (individual) e música tradicionalista.

Conforme conta o subcoordenador da 1ª Região Tradicionalista, Jair Martins, o evento é avaliado por ele de forma positiva por vários fatores. O primeiro é que houve a presença de muitos moradores da cidade, mas também por tradicionalistas de Gravataí, Viamão e Porto Alegre. “Esse ano tivemos bastante chuva e barro porque não temos calçamento como na Praça, mas o pessoal veio em peso e nos surpreendeu”, conta.

Outro motivo é que, antes do início do evento, a Prefeitura realizou a limpeza dos bueiros e bocas de lobo, além de uma operação tapa-buraco nos arredores do Acampamento. “Só vieram pessoas direcionadas ao evento ou que queriam conhecer, foi algo bem selecionado. Não tivemos nenhum tipo de incidente e foi tudo dentro da normalidade. Seguimos os protocolos e mantivemos o número de pessoas dentro do parque limitado pela questão da pandemia”, avalia.

Além das festividades normais, cada Acampamento é marcado por apresentações artísticas e culturais. Sobre isso, Jair Martins comentou que os tradicionalistas puderam realizar todas as oficinas culturais que contou com a presença do prendado municipal e também, pela primeira vez, com todo o prendado do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MT) juntamente com o coordenador da região e autoridades municipais, como o prefeito em exercício Valter Slayfer (PL). “Em todos os dias desde o início tivemos cerca de 18 mil pessoas desde o início do evento”, salienta.

Arrecadação de alimentos

O subcoordenador conta que um dos objetivos do evento era o de arrecadar alimentos para serem doados aos que mais precisam e entidades municipais. Assim, foi definido que a entrada no Parque seria um quilo de alimento não perecível.

No entanto, ninguém levou nenhum donativo e numa reunião entre o seu departamento e a Secretaria de Cultura, Esporte e Juventude (SMCEJ) foi decidido que seria “cobrado” como ingresso uma doação espontânea de qualquer valor para ser revertida na compra destes alimentos. “A nossa missão era arrecadar alimentos e montar estas cestas básicas e conseguimos muitos alimentos. Foi mais de 1.5 mil quilos arrecadados e em parte já foi doado e o restante serão distribuídas no Bairro Umbu e Sitio dos Açudes”, lembra.

Novo Acampamento

Agora, passado o Acampamento de 2021, a expectativa é pela volta do prefeito José Arno Appolo do Amaral (MDB), que está em férias. Tudo porque, segundo Martins, os tradicionalistas esperam o aval do chefe do Executivo para que uma área de 31 hectares localizada no Distrito Industrial seja doada para que o próximo Acampamento já seja montado neste espaço. “Acredito que o próximo acampamento seja lá. Estamos batalhando desde 2019 quando assumi a coordenadoria e o prefeito voltando de férias vai decidir o local e provavelmente seja lá”, conclui. Esta é uma área que era de propriedade do Estado e foi entregue ao município. 

Fonte! Chasque publicado nas páginas do Jornal A Semana de Alvorada (RS), edição do dia 24 de setembro de 2021. Também acessível nos potreiros da Internet. Abra as porteiras clicando em  https://www.jornalasemana.net/

Cantores tradicionalistas falam sobre o impacto da pandemia nos shows e bailes durante setembro

Considerado o mês Farroupilha, setembro era marcado pelo aumento de apresentações do gênero


Na segunda-feira, 20 de setembro, foi celebrado o Dia do Gaúcho. A data é relacionada a Revolução Farroupilha e o mês sempre foi marcado pelos acampamentos, bailes e shows voltados para os tradicionalistas e nativistas. Por mais que as entidades tivessem atividades durante o ano todo, setembro sempre foi marcado pelo aumento de shows e ações para os amantes da cultura gaúcha.

Contudo, desde o ano passado, o cenário é diferente. Isso porque, devido a pandemia do coronavírus, todas as atividades foram suspensas em 2020. Não houve acampamentos e nem bailes no Rio Grande do Sul. Já em 2021 houve uma retomada em algumas cidades, mas respeitando os protocolos de distanciamento e sem a mesma quantidade de pessoas e eventos de anos anteriores.

De 22 shows para oito

Anderson Oliveira tem 37 anos e faz parte do Grupo Charla Pampeana

Anderson Oliveira tem 37 anos e hoje faz parte do grupo Charla Pampeana. Ele conta que, em 2019, fez 22 apresentações e que a média sempre era de, no mínimo, dez shows no mês de setembro. Contudo, em 2020, o artista participou apenas de eventos on-line e, esse ano, fez oito shows. Com isso, o impacto financeiro e psicológico foi intenso – assim como para outros tradicionalistas.

Contudo, esse momento criou laços de solidariedade para ajudar quem mais ficou carente com a pausa dos shows. “Muitos colegas, que passaram por necessidades, foram acolhidos por uma corrente do bem. Artistas e colegas somando forças para levar alimentos e demais necessidades. A pandemia nos trouxe muitos saberes, uns mais doloridos outros transformadores”, salienta Oliveira.

Um impacto drástico

Eliandro Luz faz parte do grupo Oh de Casa e tem carreira solo

Já para Eliandro Luz, que faz parte do grupo Oh de Casa e tem a carreira solo, o impacto dessa pausa foi drástico. “O nicho da música gaúcha já trabalhava de forma precária no que diz respeito a valores. A concorrência era desleal e os preços defasados. Mas ainda sim setembro servia para dar uma equilibrada financeira dentro das empresas que fornecem músicas aos eventos”, pondera o alvoradense.

Para o artista, a Covid-19 piorou o que já estava complicado e o retorno ainda depende de vários fatores. “Não consigo enxergar a normalidade em menos de dois anos. Não é ser pessimista. Mas como citei, o mercado já não vinha tão forte. Já não havia segurança para o trabalho artístico musical gaúcho. Até as casas e entidades que promovem eventos reconstituírem suas forças, ainda levará um bom tempo”, enfatiza Luz.

Perspectivas de um novo normal

Leandro Berlesi é muito conhecido

Pelo seu trabalho nos Centros

De Tradição Gaúcha

Já Leandro Berlesi projeta um retorno mais próximo da data em que circula esta edição. “Acredito que até o final do ano teremos o que chamamos de ‘normal adaptado’, e até março de 2022, teremos de volta à normalidade. Antes da pandemia eu tinha uma média de 20 trabalhos em setembro, entre shows, bailes e rodeios. Em 2020 caiu para 05 e neste ano tive uns 10 eventos. Sinal de que estamos voltando”, ressalta o alvoradense. 

O artista é muito conhecido pelo seu trabalho nos CTG’s e afirma que a pandemia afetou o setor. “O impacto foi muito grande, pois nossos eventos dependem muito da dança e do contato físico, por conta dos bailes e rodeios. A impossibilidade do contato inviabilizou a maior parte da nossa atividade. Os CTGs e seus grupos de dança praticamente acabaram, e agora lutam lentamente por um recomeço”, conclui Berlesi. 

Fonte! Chasque publicado nas páginas do Jornal A Semana de Alvorada (RS), edição do dia 24 de setembro de 2021. Também acessível nos potreiros da Internet. Abra as porteiras clicando em  https://www.jornalasemana.net/

1ª Alvorada da Canção Nativa celebra os 56 anos do aniversário de Alvorada

Além disso, foi confirmada a realização de um novo festival para abril do próximo ano

"Cristiano Quevedo se apresentou no primeiro dia de evento" (Foto: Divulgação)

De 15 a 17 de setembro aconteceu a primeira edição da Alvorada da Canção Nativa que, além de marcar o pré-lançamento do 1º Festival da Alvorada da Canção Nativa de 2022, celebrou o aniversário de 56 anos do município no último dia do evento.

O projeto cultural foi transmitido pela página do Facebook da Prefeitura e, conforme divulgado pela produtora One Brazil Eventos, totalizou mais de 12.300 visualizações e superando 26 mil pessoas alcançadas ao longo de toda a programação. Para quem não conseguiu acompanhar a live, há a possibilidade de assistir através da plataforma digital mencionada anteriormente, pois fica gravada. 

No dia 15 de setembro, houve a apresentação do músico Cristiano Quevedo, que foi escolhido como o artista do ano da música regional gaúcha e dos artistas nativistas Mano Jr e Guilherme Castilhos, Márcia Freitas, Loma, Germano Reis, Analise Severo, Jean Kirchof e Arison e Emerson que interpretaram diversas canções que representam o estado do Rio Grande do Sul.

Já no dia 16, a criançada tomou conta do evento e agitou a noite de quinta-feira. Os artistas que se apresentaram no projeto cultural foram, Alice Araújo, Marina Duarte, Vitor Henriques, Valentina Corrêa e Vitória Heck, participantes do The Voice Kids de edições anteriores e João Micuim do Programa Canta Comigo.

Aniversário

Dia 17 de setembro foi celebrado o aniversário de 56 anos de Alvorada. No início da live autoridades municipais felicitaram a cidade e posteriormente foi cantado o tradicional “parabéns a você”, com direito a bolo ilustrado com o brasão da Prefeitura. Depois destes momentos, foi apresentada uma reportagem especial, com os principais pontos da cidade e as palavras do Padre Libanor Picetti. As atrações começaram pelos artistas locais: Idelfonso Milcharek, Leandro Berlesi, Taison Neves e Anderson Oliveira, Ronan Fagundes e Claiton Fagundes e Eliandro Luz. Já o músico Alex Camboim finalizou a noite do evento.

Além disso, todos as atrações do dia 17, tiveram sua caricatura realizada pelo cartunista Jessi Costa da Família Falcote. Todos os participantes, ao longo dos três dias, receberam um troféu de participação.

O Projeto Cultural – 1ª Alvorada da Canção Nativa teve realização da Prefeitura Municipal de Alvorada e Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude (SMCEJ), patrocínio da Companhia Riograndense de Saneamento (CORSAN), produção da One Brazil Eventos e apoio do Jornal A Semana.

Avaliação

Já durante esta semana, o secretário da SMCEJ, Jefferson Teixeira disse que o evento foi uma grata surpresa e algo que o prefeito sempre teve vontade de realizar. “Tivemos a oportunidade de levar à casa de alvoradenses a apresentação de grandes artistas regionais e locais o que nos deixou muito feliz e plantando uma semente para 2022 onde vai ser realizado o maior festival da região metropolitana e quem sabe daqui alguns anos sermos comparados aos grandes festivais da canção nativa do Rio Grande do Sul”, avalia.

No próximo ano o evento que já está confirmado deve ser realizado em abril e, em formato de competição. Além disso, serão premiados autores de músicas inéditas. “Ano que vem se for permitido, teremos a presença de público e vamos fazer em abril, preenchendo assim, todo o calendário cultural da cidade”, conclui. As inscrições devem ser realizadas até março de 2022.

Fonte! Chasque publicado nas páginas do Jornal A Semana de Alvorada (RS), edição do dia 24 de setembro de 2021. Também acessível nos potreiros da Internet. Abra as porteiras clicando em  https://www.jornalasemana.net/

Coluna Tradição e Cultura do Jornal A Semana de Alvorada (RS) - 24.09.21

 PROJETO FLORES DE MAÇANILHA

Créditos! Projeto Flores de Maçanilha no sítio Facebook
             O Projeto Flores de Maçanilha esteve no dia 19/09/2021 no III Adelante da Poesia, em Alvorada no Acampamento Farroupilha. "Apresentamos o livro do I Concurso Literário de Poemas Inéditos, realizado em 2020 e anunciamos o início das oficinas de criação literária e de declamação que acontecerão com início previsto ainda neste ano, para todas as cidades interessadas" conta Joseti Gomes, idealizadora do projeto. As oficinas podem ser agendadas com ela pelo whatsapp (51)984.542.033. "Levamos o Projeto até o teu CTG" - concluiu.

    A proposta é ouvir todas as crianças e jovens e orientá-los para a escrita e interpretação. Não é cobrado cachê, pois o Projeto tem o objetivo de acolhimento. Seja um apoiador e participe! Fonte! Sítio Rogério Bastos – www.rogeriobastos.com.br.

GESTÃO CANDEEIRO

Setembro é o mês dos Festejos Farroupilhas e junto dele arde a Chama Crioula. A Chama simboliza fertilidade, calor, claridade, ardor, paixão, hospitalidade e coragem. Simboliza a Tradição Gaúcha, representando o gaúcho idealizado no espírito heroico dos farroupilhas, com ideais de justiça e liberdade. No entanto, esta chama deve se manter acesa dentro de cada um de nós, da mesma forma que em um candeeiro crioulo. O fogo que arde na nossa alma é o que nos move, nos faz lutar pelo que acreditamos, nos faz ter esperança de um mundo melhor, mais humano.

A Gestão Estadual 2021/2022 que nasceu no setembro é a Gestão Candeeiro e busca esta energia positiva, resultado da união, do companheirismo e da força de cada um, para que o ano que segue seja de muito trabalho, reflexões, momentos marcantes e muito sucesso.

Tal qual candeeiros temos a responsabilidade de iluminar o Rio Grande Tradicionalista na retomada de nossos eventos e projetos presenciais. Para tanto, iniciamos nossa Gestão com a apresentação das Prendas e dos Peões que a compõe. Da mesma forma, estamos à disposição, com muita vontade e amor. Grande abraço! Fonte! sítio Facebook dos Peões e Prendas do RS - https://www.facebook.com/prendasepeoesdors/

BAGÉ E PALMEIRA DAS MISSÕES ELEGEM 1ª PRENDA E PEÃO FARROUPILHA DO RS

Foi realizada na tarde deste domingo, 12, a posse das prendas e peões do Rio Grande do Sul, gestão 2021/2022, com a entrega das faixas e crachás em solenidade realizada no galpão crioulo do 35 CTG. O resultado foi previamente divulgado durante uma live, no fim da tarde de sábado (11), diretamente da sede do MTG.  Na oportunidade, os 18 novos representantes da juventude tradicionalista foram nomeados e puderam se deslocar para a capital para a cerimônia de titulação. O evento diferenciado aconteceu em Porto Alegre, excepcionalmente, devido à pandemia.

O 35 CTG, abriu suas portas para receber o Rio Grande, cumprindo todos os protocolos sanitários de prevenção à Covid-19, com medição de temperatura, aplicação de álcool em gel e obrigatoriedade do uso de máscaras, além de restringir o número de convidados, permitindo que apenas familiares, coordenadores, conselheiros e imprensa participassem da solenidade.

A 1ª Prenda do Rio Grande do Sul é Carolina Ribas Martins, do CTG Pampa e Minuano de Bagé, 18ª RT. Já o Peão Farroupilha do Estado é Ramiro Grethe Bregles, representante o CTG Galpão da Boa Vontade, de Palmeira das Missões, 17ª RT. Bregles já ocupou um cargo estadual em gestão anterior. Fonte! https://www.mtg.org.br/

Fonte! Coluna Tradição e Cultura do Jornal A Semana de Alvorada (RS), edição do dia 24 de setembro de 2021, por Valdemar Engroff.

domingo, 22 de agosto de 2021

Coluna Tradição e Cultura do Jornal A Semana de Alvorada (RS) - 20.08.21

CPF O TEMPO E O VENTO

O Conjunto de Projeção Folclórica (CPF) O Tempo e o Vento comunica que “como medida de segurança contra a disseminação da Covid 19, não irá participar do Acampamento Farroupilha 2021 em Alvorada. Contamos com a compreensão de todos”. E salienta em sua nota oficial “que em 2022 possamos nos encontrar novamente em nosso piquete”.

CTG POUSADA DA FIGUEIRA

O CTG Pousada da Figueira programou para o dia 28 de agosto, a partir das 21h30min, jantar com música ao vivo com o gaiteiro Zezinho Firquim. Será tudo dentro das normas de restrição impostas pelas autoridades sanitárias. Será obrigatório o uso de máscaras.. Valor da janta ala carte a R$ 25,00. Valor do espetáculo musical R$ 10,00 por p4essoa. Contatos pelo fone waths (51) 993.723.061. O CTG ficda na Estrada João de oliveira Remião, 6791, na parada 17, na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre.

CTG VAQUEANOS DA TRADIÇÃO

O CTG Vaqueanos da Tradição programou o retorno às atividades em seu galpão no dia 03 de setembro, com o espetáculo musical com o Grupo Santa Fé, tudo dentro das normas restritivas impostas pelas autoridades sanitárias, como uma lotação máxima de 150 pessoas. Valor das mesas: seis pessoas a R$ 150,00; quatro pessoas a R$ 120,00 e individual a R$ 30,00, onde mesas terão direito a uma taboa de frios. Contatos com o Patrão Arnildo pelo fone waths (51) 993.217.726. O CTG fica na Rua Caio Brandão de Melo, 250, no Bairro Humaitá, em Porto Alegre.

PALESTRA COM ELMA SANT’ANA

Tivemos na noite do dia 06 de agosto, uma importante palestra com a Senhora Elma Sant’Ana – Presidente do Bicentenário de Anita Garibaldi, sobre o Temo dos Festejos Farroupilhas de 2021 (Caminhos de Anita). O evento foi organizado pela Subcoordenadoria de Alvorada, seu Departamento Cultural, em parceria com o CTG Amanhecer na Querência.

CANOAS VAI UTILIZAR SEMANA FARROUPILHA COMO EVENTO TESTE

A prefeitura de Canoas começou a elaborar o planejamento da Semana Farroupilha, que vai acontecer de 10 a 20 de setembro. Somente participarão vacinados, que tenham feito ao menos uma dose, e testados no dia da participação. A testagem para Covid-19 será feita na entrada de cada show. Serão 60 camarotes disponíveis, com capacidade máxima de cinco pessoas. A alimentação será entregue nos camarotes.

Segundo o secretário municipal da Cultura, Wolmar Pinheiro Neto, será um evento teste. "Vamos observar, por meio desse teste, como poderemos retomar os eventos públicos presenciais, visto que o setor está sendo duramente afetado pela pandemia, e que emprega 500 mil pessoas, direta e indiretamente, no estado", disse o secretário. O regramento será submetido para avaliação ao governo do Estado e aos prefeitos da região Covid-19 que Canoas integra, que precisam autorizar a realização.

Ao todo, serão 33 shows tradicionalistas distribuídos nas 11 noites, com intervalo de uma hora entre uma atração e outra. A temática deste ano será "Caminhos de Anita". A programação será no modelo híbrido, com apresentações artísticas presenciais e lives programação cultural. Fonte! Chasque publicado no Caderno Jornal Cidades, encartado do Jornal do Comércio de Porto Alegre RS, edição de 12 de agosto de 2021. 

Fonte! Coluna Tradição e Cultura do Jornal A Semana de Alvorada RS, por Valdemar Engroff, edição do dia 20 de agosto de 2021. Também acessível no vasto potreiro da internet: https://www.jornalasemana.net/coluna/tradicao_e_cultura/3/2029

Leandro Berlesi divulga no Galpão Crioulo sua nova música, chamada ‘O Puxirão’

Leandro Berlesi divulga no Galpão Crioulo sua nova música, chamada ‘O Puxirão’

"O vídeo de divulgação da música foi gravado em uma chácara de Caraá" (Foto: Divulgação)
Quem assistiu ao Galpão Crioulo no último final de semana pôde conferir a participação do alvoradense Leandro Berlesi no programa da RBS TV. Isso porque o cantor tradicionalista esteve na atração para divulgar a sua nova música de trabalho. Trata-se de ‘O Puxirão’, composta pelo próprio Berlesi em parceria com Paulo Vargas. Durante o programa, um trecho da canção foi disponibilizado.

Em entrevista concedida ao Jornal A Semana, Berlesi explicou que o que foi visto na TV foi um teaser da canção e não o clipe de lançamento. ‘O Puxirão’ deve ser lançado oficialmente até o dia 20 de setembro e fará parte de uma série de dez músicas que o cantor pretende disponibilizar até o final de outubro. Todas essas canções são voltadas para os bailes e já estão arranjadas. As gravações estão em andamento.

O compositor explica um pouco sobre a história da primeira música de trabalho. “Ela retrata uma tradição antiga da nossa gente. Os chamados puxirões, ou pixuru. O nome varia conforme a região e acaba sendo uma corruptela de mutirão. Traz uma cena específica de um dia de lida, com uma determinada tarefa, seus personagens e recompensas”, explica Berlesi.

Segundo ele, foram dez anos desde que a canção foi pensada até o seu lançamento. O cantor relata ainda a importância de ter lançado no Galpão Crioulo. “Esse programa é o maior canhão de audiência e engajamento da nossa música. É um privilégio poder fazer parte da playlist desse grande canal. A música já sai na frente, dispensa maiores explicações”, finaliza o alvoradense. 

Fonte! Chasque (post) publicado nas páginas do Jornal A Semana de Alvorada (RS), na edição do dia 20 de agosto de 2021. Também acessível no vasto potreiro da internet. abra as porteiras clicando em: https://www.jornalasemana.net/noticias/cultura/leandro_berlesi_divulga_no_galpao_crioulo_sua_nova_musica_chamada_%E2%80%98o_puxirao%E2%80%99/9765