Crédito! www.guaposecia.com.br |
Este é o nono chasque O Bolso da Bombacha,
aqui no programa Show da Comunidade, da Rádio Acácia FM – a Primeira de
Alvorada (RS).
O nosso linguajar é o tradicional tom gauchesco, o mesmo que usamos no nosso sítio sobre finanças - O Bolso da Bombacha. É como se estivéssemos ao pé do fogo de chão, tomando um mate ou escutando uma milonga ou então, apreciando o dedilhar de uma cordiona.
E a nossa charla de hoje, foi publicada no sítio O Bolso da Bombacha, no dia 21 de outubro de 2010, como segue.....:
O nosso linguajar é o tradicional tom gauchesco, o mesmo que usamos no nosso sítio sobre finanças - O Bolso da Bombacha. É como se estivéssemos ao pé do fogo de chão, tomando um mate ou escutando uma milonga ou então, apreciando o dedilhar de uma cordiona.
E a nossa charla de hoje, foi publicada no sítio O Bolso da Bombacha, no dia 21 de outubro de 2010, como segue.....:
Bueno! Uma das datas mais
esperados pelas crianças é o dia dedicado a elas e é também uma das datas mais
"comemoradas" pelo comércio, devido às vendas de brinquedos e outros
artigos direcionadas a elas. O Dia da Criança já passou (para a grande maioria,
agora sobram carnês para pagar) mas em seguida, outra data que vende muito,
tanto para as crianças bem como para os adultos é o natal (que está bem
próximo).
Fazer uma virada e dar de presente a elas produtos financeiros é uma questão cultural praticamente inexistente em nosso país. É praticamente um paradigma a ser quebrado - não pela criançada mas por nós os adultos, pois hoje, a maioria compra os presentes na véspera, sem poder barganhar descontos, no cartão de crédito (no famigerado em dez vezes sem juros) e muitas vezes, fazendo parte do altíssimo percentual de peões e prendas que estão endividados.
Todo mundo sabe que o investimento "feijão com arroz" é a caderneta de poupança e é o investimento mais fácil para abrir numa agência bancária e não envolve tributos. Mas ela não é muito atrativa devido ao baixo rendimento. Ela tem o seu valor se o vivente levar em conta a mágica dos juros compostos.
Mas como esta mágica não é levada em conta, devido à ausência da educação financeira, como se diz nos galpões dos CTGs (Centros de Tradições Gaúchas), a tradicional poupança está perdendo na corrida de cancha reta para outros investimentos, pois estão se disseminando num crescimento vertiginoso em aberturas de contas e volume financeiro, a previdência privada e até aplicações em ações (onde a educação financeira já chegou) direcionadas aos pequenos.
As minhas duas filhas (de 20 e 13 anos respectivamente) têm caderneta de poupança e previdência privada (VGBL) - ambas com contas recentes. Eu e a esposa temos as nossas reservas de emergência (ainda muito aquém do que seria o ideal) somente na velha e tradicional caderneta de poupança.
Fazer uma virada e dar de presente a elas produtos financeiros é uma questão cultural praticamente inexistente em nosso país. É praticamente um paradigma a ser quebrado - não pela criançada mas por nós os adultos, pois hoje, a maioria compra os presentes na véspera, sem poder barganhar descontos, no cartão de crédito (no famigerado em dez vezes sem juros) e muitas vezes, fazendo parte do altíssimo percentual de peões e prendas que estão endividados.
Todo mundo sabe que o investimento "feijão com arroz" é a caderneta de poupança e é o investimento mais fácil para abrir numa agência bancária e não envolve tributos. Mas ela não é muito atrativa devido ao baixo rendimento. Ela tem o seu valor se o vivente levar em conta a mágica dos juros compostos.
Mas como esta mágica não é levada em conta, devido à ausência da educação financeira, como se diz nos galpões dos CTGs (Centros de Tradições Gaúchas), a tradicional poupança está perdendo na corrida de cancha reta para outros investimentos, pois estão se disseminando num crescimento vertiginoso em aberturas de contas e volume financeiro, a previdência privada e até aplicações em ações (onde a educação financeira já chegou) direcionadas aos pequenos.
As minhas duas filhas (de 20 e 13 anos respectivamente) têm caderneta de poupança e previdência privada (VGBL) - ambas com contas recentes. Eu e a esposa temos as nossas reservas de emergência (ainda muito aquém do que seria o ideal) somente na velha e tradicional caderneta de poupança.
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Nosso
comentário!
Este
chasque é de 2010. Portanto.... já fez seis anos. A inflação hoje é maior e a
poupança está na UTI. Isto quer dizer que, se a poupança estava perdendo na
cancha reta dos investimentos em 2010, hoje está muito pior.... Na época, em
2010, os investimentos financeiros melhores que a poupança eram os produtos de
previdência privada e o mercado de ações (BOVESPA).
Atualmente
podemos acrescentar a popularização dos títulos públicos, produtos de
baixíssimo risco e rentabilidade no mínimo 40% maior que a poupança. O risco é
baixo, pois o credor é o próprio governo, o próprio país. O risco será real se
o Brasil quebrar, tal como aconteceu com a Grécia recentemente. Mas segundo
especialistas em educação financeira, isto está totalmente descartado.
Outros
produtos mais novos que se somam e estão se popularizando são os fundos
imobiliários, onde o vivente compra cotas, recebe pela valorização da cota e o
“aluguel” deste pedaço de um empreendimento imobiliário, que pode ser um prédio
comercial, um shopping, entre outros. É uma outra maneira de se investir no
mercado de imóveis, podendo se começar com poucos cobres (pouco dinheiro),
totalmente o contrário se formos comparar com um imóvel físico, uma casa, um
apartamento ou um edifício, onde milhares de reais são necessários para a
efetiva aquisição....
Além
disso tem os tradicionais produtos bancários, que podem ser adquiridos com
taxas muito menores em corretoras de valores, os tradicionais fundos de renda
fixa e CDB. Para este aprendiz, está totalmente fora e descartado o primeiro
produto que os bancos oferecem: O TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO. Pois este eu
classifico como jogo e jogo precisa contar com a sorte (pois tem sorteios). Se
o vivente tiver sorte e for sorteado, ainda vai, mas se não for, os rendimentos
SÃO MENORES do que os da poupança, portanto, saia correndo deste produto que os
tradicionais bancos oferecem.
Baita e
cinchado Abraço
Bueno! Eu sou o tradicionalista Valdemar Engroff, e este é o NONO chasque sobre O Bolso da Bombacha aqui no Show da Comunidade da Rádio Acácia FM, a primeira de Alvorada.
Bueno! Eu sou o tradicionalista Valdemar Engroff, e este é o NONO chasque sobre O Bolso da Bombacha aqui no Show da Comunidade da Rádio Acácia FM, a primeira de Alvorada.
Visite o
primeiro e provavelmente o único sítio sobre finanças com abordagem gauchesca,
O Bolso da Bombacha, clicando em www.obolsodabombacha.blogspot.com. Este chasque também está postado no sítio do
programa Gritos do Quero Quero. Abra as porteiras clicando em www.programagritosdoqueroquero.blogspot.com